Início do ano letivo quer dizer volta às aulas e papelarias e, supermercados lotadas. Em Itarantim, a busca pelo material escolar mais barato começou há algumas semanas, mas é na semana que antecede as aulas que as compras são finalizadas. Segundo os revendedores de material escolar da cidade, o mesmo produto pode ter uma grande variação. Alguns de 20 até 35%, conforme a loja escolhida na cidade, então o bom mesmo é pesquisar.
Para economizar, os pais devem analisar o material escolar que sobrou do ano anterior, verificando o que ainda pode ser reutilizado. Borrachas e apontadores, por exemplo, são itens com ampla duração. Outra dica é reunir pais e comprar o material no atacado, já que alguns estabelecimentos costumam dar descontos para quem compra em grande quantidade.
O Itarantim On Line analisou uma listas de materiais e constatou que um dos grandes vilões desse ano não é o caderno grande de matérias. Há variações em todos os outros materiais.
O levantamento, realizado nesta terça feira (31), analisou os custos de apenas 50 itens da lista escolar em sete estabelecimentos que vendem os produtos.
O produto com maior variação é do caderno de desenho grande espiral 48/50 - Norma, que apresentou 35, 0%. Outro produto que subiu e muito de preço foi a caneta esferográfica, passando de r$ 0, 70 para r$ 0, 90. O menor preço foi encontrado foi por R$ 2,15 e o maior por R$ 5,40.
A segunda maior variação, de 28, 3%, é da borracha branca personagens. O preço mais baixo foi detectado por R$ 1, 00 e o maior por R$ 2,30.
O preço do apontador de plástico personagens tem variação de 27, 7%. Numa das lojas o item foi encontrado mais barato por R$ 1,85 e mais caro por R$ 4,90.
Na primeira pesquisa do ano feita pelo Itarantim On Line, a variação do custo dos materiais escolares chegou no geral entre os mais básicos como cadernos, lápis, canetas e borracha a 36, 0%.
A orientação mais exata que damos aos pais e alunos é que os pesquisem os produtos da lista antes de fazer a compra. Uma vez qua a nossa cidade não disponibiliza de um Procon em casos de preços abusivos.
Mas seguindo as orientações do órgão, o estabelecimento de ensino não pode exigir na lista de material escolar produtos de marca específica ou determinar a loja onde será efetuada a compra ou livraria onde o material deverá ser comprado.
O estabelecimento de ensino também não pode pedir itens de uso coletivo como material de higiene e limpeza ou solicitar contribuição para pagamento de despesas como água, luz e telefone.
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