Esta semana os funcionários que prestam serviços para as empresas terceirizadas da Secretaria de Educação da Bahia, paralisaram as atividades em algumas cidades da região.
O protesto se deve ao atraso no pagamento dos salários dos trabalhadores, situação que já dura três meses. Com faixas, cartazes e peitaço, os manifestantes cobram das empresas e do estado o cumprimento das obrigações trabalhistas.
“Se o governo do estado e terceirizadas estão devendo, nós somos honestos e queremos pagar as nossas contas”, diz um dos cartazes.
A notícia que chega em nossa redação é que em Itarantim, essa situação também acontece. Segundo informação de um internauta, a diretora do colégio estadual do município faz ameaças aos funcionários dizendo que os mesmos irão perder seus direitos trabalhista caso não volte ao trabalho.
Até com a ajuda de alguns advogados a situação já perdura por 3 meses sem qualquer solução para o problema.
O governo da Bahia deve R$ 20 milhões aos terceirizados. Os funcionários se dizem revoltados, pois, no último dia 5, a categoria foi avisada de que o estado já teria depositado o dinheiro do pagamento na conta das terceirizadas, mas até então os trabalhadores não receberam. A manifestação deve ocorrer durante toda a manhã, mas a greve será mantida até que os pagamentos sejam realizados. Além de Itarantim, em várias cidades do sudoeste baiano os funcionários das empresas terceirizadas também paralisaram as atividades.
Com informações do Brumado Notícias.
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