A Anatel faz ações de fiscalização para tirar esses equipamentos do mercado, mas informou que também não possui levantamento sobre o número de apreensões. Mesmo assim, Telefônica/Vivo, TIM, Claro e Oi pretendem investir mais de R$ 10 milhões para bloquear os equipamentos piratas.
Com a medida, as empresas do setor esperam reduzir o número de reclamações contra o serviço – segundo as operadoras, esses aparelhos são de baixa qualidade e costumam ter mais queda de chamadas, o que contribui com as queixas às centrais de atendimento. O programa que vai bloquear os piratas funciona por meio do reconhecimento do código de identificação que todo celular possui, o chamado IMEI, captado pela central das companhias quando se realiza uma chamada.
Verdinho.
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